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Acadêmicos: Aline Reis, Denis Cardoso, Fernanda de Castro e Talita Lopes

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vitamina B3 ( NIACINA e NIACINAMIDA)

Influencia a formação de colágeno e a pigmentação da pele provocada pela radiação ultravioleta. No cérebro, a niacina age na formação de substâncias mensageiras, como a adrenalina, influenciando a atividade nervosa.

Deficiência

A doença dos 3 "D", composta por Diarréia, Demência e Dermatite. A língua pode apresentar cor avermelhada, ulcerações e edema. Pode haver salivação excessiva e aumento das glândulas salivares. Podem aparecer dermatites parecidas com queimaduras de pele, diarréia, esteatorréia, náuseas e vômitos. No sistema nervoso, aparecem manifestações como cefaléia, tonturas, insônia, depressão, perda de memória e, nos casos mais severos, alucinações, demência e alterações motoras e alterações neurológicas com períodos de ausência e sensações nervosas alteradas.

Principais fontes

Carnes e cereais. Origina-se do metabolismo do triptofano: 60 MG de triptofano produzem 1 MG de Niacina. As pessoas que se alimentam principalmente à base de milho são propensas a manifestações de carência de Niacina por ser o milho muito pobre em triptofano.


Fonte: www.fisioquality.com.br

Vitamina B9 (ÁCIDO FÓLICO)

    O ácido fólico (nome químico: ácido peteroilglutâmico), pertence ao grupo das vitaminas do complexo B. É também conhecida como folacina, vitamina BC, vitamina B9 e fator dos Lactobacillus casei, embora estes nomes sejam atualmente considerados obsoletos.
O termo "folatos" é utilizado para designar todos os membros da mesma família de compostos nos quais o ácido pteróico se liga a uma ou mais moedas de L-glutamato.
   O ácido tetrahidrofólico, o qual é a forma ativa dos folatos no organismo, atua como um coenzima em numerosas reações metabólicas essenciais. Tem um papel importante no metabolismo dos aminoácidos, os constituintes das proteínas. Está também envolvido na síntese dos ácidos nucléicos, as moléculas que transportam a informação genética nas células, bem como na formação das células sanguíneas e de alguns dos constituintes do tecido nervoso. O ácido fólico é assim essencial para o crescimento correto e para o funcionamento ótimo do sistema nervoso e da medula óssea.

Deficiência

      A deficiência de folatos é uma das deficiências vitamínicas mais comuns. Pode ser o resultado de uma ingestão inadequada, absorção deficiente, metabolismo anormal ou necessidades acrescidas. O diagnóstico de uma deficiência subclínica depende da demonstração de níveis reduzidos de tecido ou de outras provas bioquímicas, dado que as manifestações hematológicas são normalmente ausentes e os níveis de plasma não são um indicador fiável. Um estado de deficiência de folatos pode surgir em 1 a 4 semanas, dependendo dos hábitos de dieta e das reservas de vitamina no organismo.
Os sintomas iniciais da deficiência de folatos não são específicos e podem incluir cansaço, irritabilidade e perda de apetite.

Principais fontes na natureza

        Os folatos são encontrados numa grande variedade de alimentos. As fontes mais ricas são o fígado, os vegetais de folha verde escura, os feijões, o gérmen de trigo e a levedura. Outras fontes são a gema de ovo, o linho, o sumo de laranja e o pão de trigo integral.
        A maioria dos folatos da dieta existe na forma de poliglutamato, o qual é convertido na parede do intestino grosso para a forma de monoglutamato antes de ser absorvido na corrente sanguínea. Apenas cerca de metade do folato ingerido na dieta é de fato absorvido. Em circunstâncias normais, os folatos sintetizados pelas bactérias do intestino não contribuem significativamente para a nutrição de folatos nos seres humanos, dado que a síntese do folato bacteriano é normalmente restringida pelo intestino delgado (cólon) enquanto a absorção ocorre principalmente na parte superior do intestino grosso (jejuo).


Fonte: www.fisioquality.com.br

Vitamina H (BIOTINA)


      A biotina, também conhecida como vitamina H, vitamina B7 ou vitamina B8, é uma molécula da classe das vitaminas que funciona como cofactor enzimático. Funciona no metabolismo das proteínas e dos carboidratos. Ela age diretamente na formação da pele e indiretamente na utilização dos hidratos de carbono (açúcares e amido) e das proteínas. Tem como principal função neutralizar o colesterol (diretamente ligado à obesidade). É uma vitamina hidrossolúvel. A biotina tem a fórmula química C10H16O3N2S.

Deficiência

      A carência de biotina causa furunculose, seborréia do couro cabeludo e eczema.

Principais fontes da natureza

      As fontes naturais de biotina incluem gema de ovo, arroz integral, fígado, rins, leite, soja e cevada. Outras fontes são: levedura de cerveja e geléia real. Como suplemento, a biotina pode ser encontrada na forma de comprimidos, cápsulas, isolada ou associada a outras vitaminas (principalmente do complexo B) e minerais em diversos suplementos nutricionais. Porém, devido às interações negativas que podem ocorrer entre as próprias vitaminas, bem como entre as vitaminas e os minerais, o uso de suplementos que contêm a combinação desses nutrientes em uma única cápsula ou comprimido não é recomendado, pois um acaba comprometendo a absorção do outro por competirem, muitas vezes, pelo mesmo local de absorção.


Fonte: www.fisioquality.com.br

Vitamina C (ÁCIDO ASCÓRBICO)

A vitamina C é necessária para a produção de colágeno, a substância do tipo "cimento" intercelular que dá estrutura aos músculos, tecidos vasculares, ossos e cartilagens. A vitamina C também contribui para a saúde dos dentes e gengivas e auxilia na absorção do ferro a partir da dieta. É também necessária para a síntese dos ácidos biliares.

Deficiência

A depravação de vitamina C durante um período suficiente de tempo leva ao escorbuto, o qual se caracteriza pelo enfraquecimento das estruturas de colágeno (tecido de ligação das células), resultando no sangramento capilar alargado. O escorbuto infantil causa
Más formações ósseas. O sangramento das gengivas e a queda dos dentes são normalmente os primeiros sinais da deficiência clínica. As hemorragias sob a pele causam sensibilidade extrema das extremidades e dores durante o movimento. Se deixada sem tratamento pode seguir-se a gangrena e a morte. Hoje em dia, o escorbuto ocorre com relativa raridade. Para evitar o escorbuto, é considerada suficiente a ingestão diária de 10-15 MG de vitamina C, mas para um funcionamento fisiológico ótimo são necessárias quantidades muito superiores.

Principais fontes na natureza

Cítricos, groselhas pretas, pimentão doce, salsa, couve-flor, batatas, batatas doces, brócolis, couves de Bruxelas, morangos, goiaba, manga. Dependendo da estação, um copo de tamanho médio de sumo de laranja fresco (i.e. 100g) rende cerca de 15 a 35 MG de vitamina C.


Fonte: www.fisioquality.com.br

Vitamina B12 (COBALAMINA)

A vitamina B12 refere-se a um grupo de corrinóides que contêm cobalto, conhecidos como cobalamina. É também chamada fator anti anemia perniciosa, fator extrínseco de Castle e fator de proteína animal. As cobalaminas principais nos seres humanos e animais são as hidroxocobalaminas, adenosilcobalaminas e metilcobalaminas, sendo as duas últimas as formas coenzimáticas activas. A cianocobalamina, uma forma sintética de vitamina B12 e que é largamente usada clinicamente devido à sua disponibilidade e estabilidade, é transformada nos fatores ativos no corpo.
A vitamina B12 é necessária para a formação dos corpúsculos do sangue, do revestimento dos nervos e de várias proteínas. Também se envolve no metabolismo dos hidratos de carbono e da gordura e é essencial para o crescimento. A adenosilcobalamina é o coenzima para a isomerização de 1-metil-malonil-CoA para succinil-CoA (uma reação importante no metabolismo dos lipídios e dos hidratos de carbono) e na redução do ribonucleótido (o qual fornece os blocos de construção para a síntese de ADN). As reações que envolvem a metilcobalamina incluem a biosíntese da metionina, metano e acetato. Existe evidência de que a vitamina B12 é necessária na síntese dos poliglutamatos dos folatos (coenzimas ativas necessárias na formação do tecido nervoso) e na regeneração do ácido fólico durante a formação dos glóbulos vermelhos.

   Deficiência

A deficiência clínica de cobalamina devida a insuficiência na dieta é rara. A falta de vitamina B12 leva à anemia megaloblástica (caracterizada por glóbulos vermelhos grandes e imaturos) e a neuropatia nos seres humanos com um estabelecimento insidioso de sintomas. Estes incluem fraqueza, cansaço, falta de ar de esforço (dispnéia), sensação de latejar e dormência (parestesia), língua dorida (glossite), perda de apetite e de peso, perda do paladar e do olfato, impotência, perturbações psiquiátricas (tais como irritabilidade, perda de memória, depressão leve, alucinações) e anemia grave (a qual pode levar a sinais de disfunção cardíaca). A deficiência de vitamina B12 leva à síntese deficiente do ADN nas células; os tecidos mais afetados são aqueles com maior taxa de renovação de células, p.ex. o sistema hematopoiético. Podem ocorrer danos irreversíveis no sistema nervoso com desmielinização específica da medula espinhal.

Fontes principais na natureza

Na dieta humana, a vitamina B12 é fornecida principalmente por produtos animais, em particular a carne de órgãos (fígado, rins, coração, cérebro). Outras boas fontes são o peixe, os ovos e os lacticínios.
Os alimentos de origem vegetal são essencialmente desprovidos de vitamina B12. As bactérias nos intestinos sintetizam a vitamina B12, mas em condições normais, não em zonas onde ocorre a absorção.




Fonte: www.fisioquality.com.br

Vitamina B6 ( PIRIDOXINA )

O termo vitamina B6 ou piridoxina é utilizado para cobrir um grupo de compostos que são metabolicamente intermutáveis, nomeadamente o piridoxol (o álcool), o piridoxal (o aldeído) e a piridoxamina (a amina).
A principal função metabólica da vitamina B6 é como coenzima. Tem um papel importante no metabolismo das proteínas, hidratos de carbono e lípidos; as suas principais funções são: a produção de epinefrina, serotonina e outros neurotransmissores; a formação do ácido nicotínico da vitamina; a decomposição do glicogénio; o metabolismo dos aminoácidos.
Deficiência
É raro o estado de deficiência dietária que mostre sintomas de deficiência clínica definidos, embora quase 50% das dietas avaliadas no Estudo de Consumo de Alimentos dos EUA de 1977-78, forneça menos de 70% da ingestão recomendada. De forma semelhante, um inquérito nutricional mostrou que três quartos de (...) produzem mais ácido xanturénico na urina. Se a administração de 100 mg de triptofano por quilo de peso, levar a uma excreção de ácido xanturénico em excesso de 30 mg em 24 horas, pode ser diagnosticada uma deficiência em piridoxina.

Principais fontes na natureza


A vitamina B6 liga-se principalmente às proteínas nos alimentos. O piridoxol encontra-se especialmente nas plantas, enquanto que o piridoxal e a piridoxamina são principalmente encontradas nos tecidos animais. As galinhas e o fígado de vaca, porco e vitela são excelentes fontes de piridoxina. As boas fontes incluem o presunto e o peixe (atum, truta, halibute, arenque e salmão), nozes (amendoins, avelãs), pão, milho e cereais de grão integral. Geralmente os vegetais e as frutas são fontes pobres de vitamina B6, embora existam produtos nestas classes alimentares que contêm quantidades consideráveis de piridoxina, tais como os feijões e a couve-flor, as bananas e as passas.

Fonte: www.fisioquality.com.br

Vitamina B2 ( RIBOFLAVINA )

O nome oficialmente reconhecido para a vitamina B2 é riboflavina. Os nomes anteriores eram vitamina G, lactoflavina, ovoflavina, hepatoflavina, verdoflavina e uroflavina. A maioria destes termos indica a fonte a partir do qual a vitamina foi inicialmente isolada, i.e. leite, ovos, fígado, plantas e urina.
A riboflavina atua como um intermediário na transferência de eletrões em numerosas reações essenciais de redução de oxidação. Participa assim em muitas reações metabólicas dos hidratos de carbono, gorduras e proteínas e na produção de energia através da cadeia respiratória. Os coenzimas de riboflavina são essenciais para a conversão da piridoxina (vitamina B6) e do ácido fólico nas suas formas coenzimáticas e para a transformação do triptofano em niacina.

Deficiências

Os sintomas clínicos claros da deficiência em riboflavina são vistos raramente nos países desenvolvidos. No entanto, é comum o estagio sub-clínico de deficiência, caracterizado por uma mudança nos índices bioquímicos.
Nas crianças isto pode levar num crescimento inferior ao normal. A deficiência de riboflavina raramente ocorre de forma isolada, e sim normalmente em combinação com deficiências nas outras vitaminas hidrossolúveis.

Principais fontes na natureza

                Riboflavina é uma das vitaminas com mais ampla distribuição. Todas as células de plantas e animais contém-na, mas há muito poucas fontes ricas.

* A levedura e o fígado têm as concentrações mais elevadas

* As fontes de dieta mais comuns são: o leite e os seus derivados, a carne, os ovos e os vegetais de folhas verdes. Os grãos dos cereais, embora fontes pobres em riboflavina

* São importantes para aqueles que dependem dos cereais como componente principal da dieta alimentar. Os cereais fortificados os produtos de panificação fornecem grandes quantidades.

* As fontes animais de riboflavina são melhor absorvidas que as fontes vegetais. No leite de vaca, ovelha e cabra, pelo menos 90% da riboflavina está na forma livre; na maiorira das outras fontes, surge ligado a proteínas



Fonte: www.vitaminas.bayer.pt

Vitamina B1 (TIAMINA)

A tiamina é essencial para o metabolismo dos hidratos de carbono através da suas funções coenzimáticas. As coenzimas são “moléculas auxiliares” que ativam as enzimas, as proteínas que controlam os milhares de processos bioquímicos que ocorrem no corpo. A coenzima da tiamina – pirofosfato de tiamina PFT - é a chave para várias reações na decomposição da glucose em energia. A PFT atua como coenzima na descarboxilação oxidativa e nas reacções de transcetolização. A tiamina também desempenha um papel na condução dos impulsos nervosos e no metabolismo aeróbico.

Deficiência

Vários inquéritos sobre nutrição mostraram que a tiamina é deficiente marginalmente num número relativamente grande de pessoas e deve, por isso, ser considerada uma vitamina problema. A deficiência marginal de tiamina pode manifestar-se em sintomas tão vagos como fadiga, irritabilidade e falta de concentração. Situações frequentemente acompanhadas por deficiência marginal de tiamina e que necessitam de suplementação são:

* A gravidez e a amamentação

* Grandes esforços físicos

* Elevado consumo de álcool

* Elevada ingestão de hidratos de carbono
* Certas doenças (disenteria, diarreia, cancro, náuseas/vómitos, doenças hepáticas, infecções e hipertiroidismo).

Principais Fontes na Natureza

A tiamina ocorre de modo generalizado nos alimentos, mas na maioria dos casos em quantidades pequenas. A melhor fonte de tiamina é a levedura de cerveja seca.
Outras boas fontes incluem a carne (porco, cordeiro, vaca), aves, cereais de grão inteiro, nozes, leguminosas, legumes secos e alimentos animais.

Nos grãos de cereais, o farelo rico em tiamina é removido durante a moagem do trigo para produzir a farinha branca e durante o polimento do arroz integral para produzir arroz branco.

Fonte: www.vitaminas.bayer.pt

Vitamina k

A vitamina K surge sob várias formas. A vitamina K1 (filoquinona, fitonadiona) encontra-se principalmente nos vegetais. A vitamina K2 (menaquinona), a qual tem cerca de 75% da força da vitamina K1, é sintetizada por bactérias no trato intestinal dos seres humanos e de vários animais. A vitamina K3 (menadiona) é um composto sintético que pode ser convertido em K2 no trato intestinal.
A vitamina K é necessária principalmente para o mecanismo da coagulação sanguínea, que nos protege de sangrar até à morte a partir de cortes e feridas, bem como contra as hemorragias internas. A vitamina K é essencial para a síntese da protrombina, uma proteína que converte o fibrinogénio solúvel em circulação no sangue numa proteína bastante insolúvel chamada fibrina, o componente principal de um coágulo sanguíneo.

Deficiência
As deficiências de vitamina K por meio da dieta alimentar são raras e desenvolvem-se mais frequentemente após tratamento prolongado com antibióticos complementado com um ingestão comprometida da dieta alimentar.

Principais fontes na natureza


* Os vegetais de folhas verdes, tais como folhas de nabo, espinafres, brócolos, couve e alface.    

*  Outras fontes ricas, são as sementes de soja, fígado de vaca e chá verde.

* Boas fontes incluem a gema de ovo, aveia, trigo integral, batatas, tomates, espargos, manteiga e queijo.

* São encontrados níveis menores na carne de vaca, de porco, presunto, leite, cenouras, milho, na maioria dos frutos e em muitos outros vegetais.

Fonte: www.roche.pt


Vitamina E

O termo vitamina E cobre oito compostos encontrados na natureza. Quatro deles são chamados tocoferóis e quatro são tocotrienóis, sendo identificados pelos prefixos a-, b-, g- e d. O alfa-tocoferol é o mais comum e o mais ativo biologicamente destas formas de ocorrência natural de vitamina E.
O papel principal da vitamina E é a proteção dos tecidos do corpo de reações que os danifiquem (perioxidação) as quais surgem a partir de muitos processos metabólicos normais e agentes tóxicos exógenos.

Deficiêcias:

Dado que a depleção das reservas tecidulares de vitamina E leva bastante tempo, não há registo de sintomas de deficiência clínica em adultos saudáveis.
No entanto, estudos laboratoriais revelaram mudanças bioquímicas, incluindo um tempo de sobrevivência curto dos glóbulos vermelhos, perdas musculares e produção acrescida do pigmento ceroso (pigmento do envelhecimento) em certos tecidos.
Baixos níveis plasmáticos de vitamina E têm sido associados com diversos tipos de doenças sanguíneas genéticas:
* anemia falciforme
* talassemia
* deficiência G6PD (uma enzima envolvida no desdobramento dos açúcares).

Pricipais fontes:

*Os óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol, etc.)
*O gérmen de trigo

Fontes secundárias são:

* As nozes
 *As sementes
* Grãos inteiros  
* vegetais de folhas verdes
*Alguns alimentos básicos, como o leite e os ovos, contêm pequenas quantidades de a-tocoferol.

Fonte: www.roche.pt


Vitamina D

  Vitamina D é o nome geral dado a um grupo de compostos lipossolúveis que são essenciais para manter o equilíbrio mineral no corpo. É também conhecida como calciferol e Vitamina Dntiraquítica. As formas principais são conhecidas como vitamina D2 (ergocalciferol: de origem vegetal) e vitamina D3 (colecalciferol: de origem animal).
A vitamina D é essencial para a homeostase. Classicamente, sabe-se que ela é necessária para a absorção do cálcio e do fósforo no intestino grosso, para a sua mobilização a partir dos ossos e a para a sua reabsorção nos rins. Através destas três funções, a vitamina D tem um papel importante em assegurar o funcionamento correcto dos músculos, nervos, coagulação do sangue, crescimento celular e utilização de energia. Pensa-se que o depósito de minerais no esqueleto é o resultado de elevadas concentrações de cálcio e fósforo no sangue, sendo assim apenas indiretamente devido apenas à ação da vitamina D.


Entre os primeiros sintomas de deficiência de vitamina D estão:

* Os níveis séricos reduzidos de cálcio e fósforo
* Aumento da actividade da fosfatase alcalina
* Fraqueza muscular
* Tetania, bem como por riscos acrescidos de infecção.
* As crianças podem mostrar sintomas não específicos, tais como inquietação, irritabilidade, sudação excessiva e diminuição do apetite.
*  A hipovitaminose D marginal pode contribuir para os ossos quebradiços nos idosos.

As principais fontes naturais ricas em vitamina D são:

* Os óleos de fígado de peixe
* Os peixes de água salgada, tais como as sardinhas, o arenque, o salmão e a sarda.
* Os ovos,
* A carne
* O leite
* A manteiga também contêm pequenas quantidades.

OBS: A quantidade de vitamina D no leite humano é insuficiente para cobrir as necessidades infantis.



Fonte: www.nutrimais.com

 


terça-feira, 26 de abril de 2011

Vitamina A

      A vitamina A (Caroteno ou Retinol) desempenha um importante papel na nutrição do globo ocular e também na manutenção do equilíbrio da pele e mucosas. Atua também na proteção contra doenças infecciosas.

Sua carência provoca os seguintes problemas:

· Problemas na acomodação visual
· Distúrbios na percepção das cores
· Secura nos olhos
· Fotofobia (sensibilidade à luz)
· Cegueira noturna
· Problemas nas
células
da pele
· Queda na resistência do
sistema imunológico
· Distúrbios relacionados ao metabolismo
da pele, etc.

Principais Fontes:

· Abacate
· Abóbora
· Acelga
· Brócolis
· Broto de alfafa
· Caju
· Cenoura
· Escarola
· Espinafre
· Mamão
· Manga
· Melão
· Pêssego
·
Fígado
de aves e outros animais
· Salsa, etc.

fonte: http://www.todabiologia.com/saude/vitamina_a.htm


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Qual o alimento que contém mais vitaminas?!




Primeiro, uma ressalva: nenhum alimento é capaz de suprir sozinho todas as nossas necessidades de vitaminas. "Você só consegue uma alimentação completa variando os alimentos da sua dieta", diz a nutricionista Daniela Silveira, da Unifesp. Mas, para não deixar a pergunta sem resposta, podemos dizer que, até que nos provem o contrário, o alimento mais completo é o fígado (de qualquer animal), que tem pelo menos um pouquinho de todas as 13 vitaminas de que nosso corpo precisa. "Graças ao metabolismo intenso no corpo de qualquer animal, o fígado concentra muitos nutrientes", diz a nutróloga Sílvia Cozzolino, da USP. Algumas tabelas nutricionais apontam que o fígado é carente em vitaminas C e E, mas, segundo a tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), essas substâncias existem na composição do fígado, embora em pequena quantidade - um copo de suco de laranja tem a mesma quantidade de vitamina C que 155 bifões de fígado bovino. Você deve estar se perguntando então por que não é saudável comer só fígado até completar a quota diária de vitaminas de que necessitamos. A resposta é simples: embora o seja rico em vitaminas, também tem componentes nocivos à nossa fígadosaúde, como o colesterol - um bife de fígado tem 50% de colesterol a mais do que se recomenda consumir em um dia. Além disso, consumir algumas vitaminas em excesso também pode ser nocivo. Estudos sugerem, por exemplo, que a vitamina A, abundante nas carnes e principalmente no fígado, quando ingerida em excesso, acumula-se no nosso fígado, podendo gerar problemas sérios, como câncer. Outras vitaminas, como a C, não chegam a fazer mal, mas tampouco deixam você mais saudável: normalmente, o excesso sai no xixi.


Fonte: Revista Mundo estranho. 
Foto: Google.

As frutas que eliminam gordura!

                                                                    

                                                                     PÊRA
Ela tem seu mérito e não só a popular maçã - na hora de enxugar os quilos extras. Pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio Janeiro -- e publicada no o Journal of Nutrition, uma das mais respeitadas revistas americanas sobre nutrição -- mostrou que as mulheres que comeram três pêras por dia durante 12 semanas consumiram menos calorias e perderam mais peso do que as que não ingeriram nenhuma fruta. O estudo foi feito com 411 voluntárias entre 30 e 50 anos.
 A pêra tem a grande vantagem de ser bem fibrosa. Concentra, em média, 3 gramas de fibras totais por 100 gramas - quase o dobro da maçã, que fornece 1,6 grama, afirma a nutricionista Tânia Rodrigues, diretora da RGNutri Consultoria Nutricional, de São Paulo. Além disso, o consumo de uma unidade representa 12% da necessidade diária de fibras, que é de aproximadamente 25 gramas por dia. Ela também é grande fonte de fibras insolúveis, que estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon, completa Tânia. 


                                 GRAPEFRUIT E SUAS IRMÃS

Quer uma razão para reverenciar essa fruta? Ingerir metade de uma grapefruit ou tomar seu suco antes de cada refeição pode ajudar na perda de até meio quilo por semana, mesmo que você não mude absolutamente nada na sua dieta. Foi essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, uma rede de serviços de saúde sem fins lucrativos e que investe pesado em estudos. Eles acompanharam 100 obesos por 12 semanas. Passado esse período, descobriram que componentes da fruta ajudam a regular a produção de insulina, um hormônio que está intimamente ligado ao estoque de gordura. Níveis baixos de insulina também contribuem para afastar o apetite por mais tempo quando os índices estão elevados, o hormônio estimula o hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, regula a fome. Se anda difícil encontrar grapefruit na sua cidade, aposte em duas outras variedades: a laranja-pêra e a laranja-bahia. A sugestão é de Vanderlí Marchiori, nutricionista e fito terapeuta, de São Paulo. Elas contêm os mesmos compostos e atuam da mesma forma no emagrecimento, garante.


                                      BANANA VERDE

Nesse estágio, ela faz a balança se render graças a um amido resistente que ainda marca presença no macarrão integral, no feijão branco, na lentilha, na cevada e no pão com grãos integrais, que têm alto poder de saciedade. Esse efeito ficou mais do que comprovado em uma pesquisa americana realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicado no Journal of Obesity. De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, conseqüentemente, de calorias, afirma a nutricionista Luci Uzelin, coordenadora de nutrição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Outro dado: um pequeno estudo da Universidade do Colorado revelou que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. Dá para comer banana verde? Sim. Você encontra receitas ótimas na internet ou no livro Yes, nós temos Bananas (editora SENAC), de Heloísa de Freitas Valle, uma das pioneiras no uso da fruta verde como ingrediente principal de vários pratos.


                                          AMÊNDOA

Esta também é de cair o queixo: um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras -- benéficas, diga-se -- é capaz de reduzir o peso. E não só ele: a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades!) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e as triglicérides, 29%. O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, afirma a médica ortomolecular Heloísa Rocha, do Rio de Janeiro. Também é riquíssima em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nele, a amêndoa facilita a formação de massa magra. E, quanto mais massa magra, maior a queima de gordura. Nela, o mesmíssimo amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca.


Fonte: Revista Saúde.

Foto: Google.